Foz participa de seminário sobre Código Sanitário em Brasília

Entrega da minuta do Projeto do Código de Vigilância em Saúde, com Alex Sander da Matta Coordenador SNVS, Dra. Diná Teixeira, Consultora Jurídica da Anvisa; a advogada Luciana Marodin Cordeiro, coordenadora da Vigilância Sanitária Foz do Iguaçu; e o supervisor técnico da Vigilância Sanitária Farmacêutica de Foz, Carlos Wutzke.


Foz do Iguaçu participou, em Brasília, de seminário sobre o projeto de implementação do modelo de Código Sanitário para o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS/Anvisa). Junto com outras quatro cidades do Sul do País, o Município integra um grupo de trabalho que tem como objetivo harmonizar e modernizar os regramentos sanitários municipais.


O Grupo de Trabalho SulVisa conta, além de Foz, com representantes de Cascavel (PR), Gravataí (RS), Xangri-lá (RS) e Florianópolis (SC), e da Vigilância Sanitária da Secretaria Estadual de Saúde de Santa Catarina.


Esse grupo foi selecionado para participar do programa voltado à revisão e/ou criação do Código Sanitário para o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária no início de 2024. Neste um ano de trabalho, conforme a coordenadora da Vigilância Sanitária de Foz, Luciana Marodin Cordeiro, foram feitas uma série de reuniões on-line com grupos nacionais e estaduais da área.


“Nas reuniões foram abordadas diretrizes para elaboração do regramento sanitário, de acordo com os conceitos de organização e planejamento das ações integradas de Vigilância Sanitária, dentro do contexto do Sistema Único de Saúde – SUS, baseadas nos requisitos de gerenciamento de risco, gestão da qualidade, perfis e competências”, disse. 


Segundo ela, a iniciativa visa modernizar os regramentos sanitários e trazer segurança jurídica para as ações de Vigilância em Saúde - que envolve a Sanitária, Epidemiológica, Ambiental e Saúde do Trabalhador. “Buscamos pela promoção, prevenção e proteção da saúde coletiva. Temos orgulho do trabalho entregue pelas equipes e gratidão pelo apoio da Anvisa, seus consultores e Ministério da Saúde”, destacou Luciana.

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